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INTEGRAÇÃO

Um evento de grande vulto aconteceu na guarnição de São Gabriel da Cachoeira-AM conhecida por abrigar 23 etnias indígenas distintas nos dias 19 e 20 de julho. A primeira Constituição Brasileira traduzida para a língua indígena Nheengatu, foi lançada no dia 19 de julho, pela Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ministra Rosa Weber, acompanhada da Vice-presidente o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministra Cármen Lúcia e da Presidente da Fundação Nacional do Índio (FUNAI).

 Após a promoção ao marco da década Internacional das línguas Indígenas das Nações Unidas (2022-2023), um grupo de 15 indígenas bilíngues da Região do Alto Rio Negro e Médio Tapajós, sob coordenação do CNJ, durante três semanas, com base na Constituição Federal, com base na Consituição Brasileira, fizeram a Constituição em Nheengatu, com o objetivo de dar conhecimento aos povos originários sobre seus direitos e deveres como cidadãos brasileiros.

 A presidente do STF e a comitiva do CNJ foram recepcionadas no aeroporto pelo General Nilton Diniz Rodrigues, Comandante da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, que através dos meios do Comando de Fronteira Rio Negro e 5º Batalhão de Infantaria de Selva (CFRN/5ºBIS) e 22º Pelotão de Polícia do Exército (22ºPel PE) proporcionaram, de forma ininterrupta, segurança e apoio logístico as demandas impostas a todas as atividades.

 No dia 20 julho, no contexto das atividades de visita e interação com os povos indígenas, à Comitiva do STF e do CNJ deslocou-se para a comunidade indígena de Maturacá, da etnia Yanomami, e para vencer os desafios logísticos de transporte nesta região de difícil acesso que abriga o ponto mais alto do Brasil, o Pico da Neblina, a comitiva contou com o apoio de aeronaves do 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BAVEX) onde foram acolhidos por militares do 5º Pelotão Especial de Fronteira.

 Dessa forma, ao cooperar para a realização das atividades do STF e CNJ, o Exército Brasileiro fortalece as relações institucionais com o Poder Judiciário na região noroeste do Estado do Amazonas, buscando a proteção e preservação dos povos originários e as riquezas naturais e culturais da região Amazônica.

 

Nós protegemos a “Cabeça do Cachorro”,

 Selva

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